sexta-feira, 20 de novembro de 2015

maquiagem é uma arte ancestral, encontrada até mesmo entre os homens primitivos, os quais já usavam essências na epiderme, junto com outros enfeites e acessórios. Normalmente esta técnica é aplicada nas pessoas com o objetivo de embelezá-las, mas em várias culturas ela tem finalidades cerimoniais e religiosas.
Nos estudos antropológicos podem-se encontrar vários exemplos de pinturas artísticas nos corpos de nativos americanos e de aborígines do continente africano. Muitos povos tinham o hábito de utilizar elementos de origem vegetal como o urucum ou o carvão, bem como argila e pedras trituradas.
Foi no Egito que a maquiagem ganhou seu caráter moderno e estético. Esta civilização criou o culto da beleza entre homens e mulheres, especialmente com o uso de hena na elaboração de pinturas faciais e corporais, particularmente em volta dos olhos, destacando-os sem igual. Os faraós mantinham a crença na preservação da beleza mesmo depois da morte, acreditando que deveriam estar perfeitamente embelezados ao ressuscitarem; assim, também os mortos eram maquiados.
Hoje a maquiagem é profundamente influenciada e orientada pelas imposições do universo da moda. A matéria-prima utilizada é de outra natureza, mas a busca incansável da beleza é a mesma. De acordo, porém, com um dos maiores maquiadores brasileiros, Aguinaldo Silva Leandro, esta técnica não deve se submeter ao mundo ‘fashion’, e sim oferecer a cada um o máximo bem-estar possível.
Em uma boa maquiagem não podem faltar: Demaquilante; Hidratante com filtro solar; Base para pele; Pó facial; Pincéis para blush, sombra e batom; Sombra em várias tonalidades; Delineador líquido; Lápis para olhos; Pente e lápis de sobrancelha; Pinça para limpar sobrancelha; Blush; Batom; Gloss e Corretivo.
Atualmente a profissão de maquiador está envolta em uma aura de status e glamour. O profissional é não só um artista, mas também um técnico especialista, o qual conhece uma ampla gama de essências que não só produzem a desejada beleza humana, mas também conferem as necessárias características aos intérpretes teatrais, televisivos e cinematográficos, além de realçarem fotos e desfiles da esfera ‘fashion’.
A maquiagem é fundamental na constituição do personagem, nos palcos ou nas telas dos cinemas. Desde a antiga Grécia, nas raízes do Teatro, passando pelo Japão, Índia e outras nações orientais, recorre-se a esta técnica para alterar a identidade do ator. Na TV brasileira alguns profissionais se destacam, como Eric Rzepecki, que brilhou na Rede Globo na década de 70.
Este maquiador de origem polonesa tem, acima de tudo, o mérito de dar destaque a esta profissão em nosso país. Sua técnica foi utilizada em inúmeras novelas e programas especiais. Além disso, ele foi o mestre de vários outros conhecidos profissionais que surgiram posteriormente, os quais se consagraram não só neste veículo, mas também no cinema, nos palcos e na moda. Entre eles estão nomes como Ana Van Steen, Armando Filho, Duda Molinos, Leopoldo Pacheco, entre outros, também denominados visagistas.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maquiagem
http://beleza.terra.com.br/mulher/interna/0,,OI1211690-EI7618,00.html
Arquivado em: ArtesComportamentoCultura


http://www.infoescola.com/cultura/a-arte-da-maquiagem/
PAOLA REIS

quinta-feira, 19 de novembro de 2015



história da arte está relacionada à cultura dos mais variados povos existentes. Ela atravessa os tempos, criando e contando o passado e recriando o presente. A arte está presente a nossa volta e com ela compomos a história de uma sociedade. Cada objeto artístico apresenta uma finalidade. Desde a pré-história, o homem sempre criou elementos que o ajudassem a superar as suas necessidades e a vencer desafios.
Existem objetos do homem que representam os seus sentimentos, algo que a utilidade pública muitas vezes não consegue questionar, somente considera a sua beleza. Eles são conhecidos como obras de arte. Elas fazem parte da cultura do povo e são capazes de ilustrar situações sociais ou não.
A arte pode ser definida como fruto da criação do homem e de seus valores junto a sociedade. Dentro dela existem vários procedimentos e técnicas utilizadas para compor uma obra.Ela é uma necessidade que faz o homem se comunicar e refletir sobre as questões sociais e culturais dentro da sociedade.
A "história da arte" é uma ciência multidisciplinar que procura estudar de modo objetivo a arte através do tempo, classificando as diferentes formas de cultura, estabelecendo a sua periodização e salientando as características artísticas distintivas e influentes. O estudo da história da arte teve início durante o Renascimento, ainda que limitado à produção artística da civilização ocidental. No entanto, ao longo do tempo foi-se impondo uma visão alargada da história artística, procurando-se compreender e analisar a produção artística de todas as civilizações sob a perspectiva dos seus próprios valores culturais.
Hoje em dia, a arte desfruta de uma ampla rede de estudo, difusão e preservação de todo o legado artístico da humanidade ao longo da História. Durante o século XX assistiu-se à proliferação de instituições, fundações, museus, e galerias, tanto no sector público como privado, dedicados à análise e catalogação de obras de arte e exposições destinadas ao público em geral. A evolução dos média foi crucial para o desenvolvimento e difusão da arte. Os eventos internacionais, como as bienais de Veneza ou de São Paulo ou a Documenta contribuíram bastante para a formação de novos estilos e tendências. Os prémios, como o Prémio Turner, o Prémio Wolf de Artes, o Prémio Pritzker de arquitetura, o Prémio Pulitzer de fotografia ou os Óscares do cinema promovem também as melhoras obras criativas a nível internacional. As instituições como a UNESCO, através da criação de listas do Património Mundial, apoiam também a conservação dos mais significativos monumentos mundiais.
Podemos identificá-las de todas as formas:
  • Arquitetura;
  • Música;
  • Cinema;
  • Teatro;
  • Dança;
  • Pintura,
  • Artesanato, etc.
Por quê Estudar História da Arte?
Mas, será preciso estudar a história da arte, se ela está em tudo que existe? Por que ela é importante?
Para responder a tais questões, é preciso estar disposto a aprender, a conhecer o mundo. Nela, aprendemos a refletir sobre as principais filosofias e os principais críticos da arte, assim como o estudo dos objetos artísticos e os diferentes contextos sociais. A partir daí, você estará apto para criar, criticar e entender os movimentos artísticos que surgem no decorrer dos anos.
Saiba que um artista não é só aquele que é criativo, mas aquele que cria objetos capazes de atender as necessidades e divulgar os seus pensamentos, assim como estimular outras pessoas e descobrir novas formas de fazer arte.
Nesse site, você descobrirá um pouco sobre o contexto histórico de cada movimento artístico que existiu, assim como a arquitetura, a escultura, a pintura e artes menores. Interaja nesse mundo artístico, navegue pela linha do tempo, conhecendo mais sobre as diversas fases da arte! Descubra as manifestações artísticas que ocorreram ao longo da história.
Linha Tempo História Arte

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_arte
http://historia-da-arte.info/
ALUNO: Davi Prati Junior

terça-feira, 17 de novembro de 2015

                              Cubismo

Origem 

Este movimento artístico tem seu surgimento no século XX e é considerado o mais influente deste período. Com suas formas geométricas representadas, na maioria das vezes, por cubos e cilindros, a arte cubista rompeu com os padrões estéticos que primavam pela perfeição das formas na busca da imagem realista da natureza. A imagem única e fiel à natureza, tão apreciada pelos europeus desde o Renascimento, deu lugar a esta nova forma de expressão onde um único objeto pode ser visto por diferentes ângulos ao mesmo tempo. 

História movimento cubista 

O marco inicial do Cubismo ocorreu em Paris, em 1907, com a tela Les Demoiselles d''Avignon, pintura que Pablo Picasso levou um ano para finalizar. Nesta obra, este grande artista espanhol retratou a nudez feminina de uma forma inusitada, onde as formas reais, naturalmente arredondadas, deram espaço a figuras geométricas perfeitamente trabalhadas. Tanto nas obras de Picasso, quanto nas pinturas de outros artistas que seguiam esta nova tendência, como, por exemplo, o ex-fauvista francês – Georges Braque – há uma forte influência das esculturas africanas e também pelas últimas pinturas do pós-impressionista francês Paul Cézanne, que retratava a natureza através de formas bem próximas as geométricas. 

Historicamente o Cubismo se dividiu em duas fases: Analítico, até 1912, onde a cor era moderada e as formas eram predominantemente geométricas e desestruturadas pelo desmembramento de suas partes equivalentes, ocorrendo, desta forma, a necessidade de não somente apreciar a obra, mas também de decifra-la, ou melhor, analisa-la para entender seu significado. Já no segundo período, a partir de 1912, surge a reação a este primeiro momento, o Cubismo Sintético, onde as cores eram mais fortes e as formas tentavam tornar as figuras novamente reconhecíveis através de colagens realizadas com letras e também com pequenas partes de jornal. 

Na Europa está o maior número de artistas que se destacaram nesta manifestação artística, entre eles os mais conhecidos além dos precursores Pablo Picasso e Braque são: Albert Gleizes,  Fernand Léger, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Robert Delaunay, Roger de La Fresnaye, e Juan Gris.   

Fases do Cubismo:

- Cubismo cézanniano (entre os anos de 1907 e 1909) - é a fase que dá início ao Cubismo. Período marcado pela forte presença das obras de Paul Cézanne.

- Cubismo Analítico (entre os anos de 1910 e 1912) - fase marcada pela união dos trabalhos criados separadamente por Picasso e Braque.

- Cubismo Sintético (entre os anos de 1913 e 1914) - fase marcada pelo uso de formas decorativas e cores marcantes.

   Cubismo no Brasil

Somente após a Semana de Arte Moderna de 1922 o movimento cubista ganhou terreno no Brasil. Mesmo assim, não encontramos artistas com características exclusivamente cubistas em nosso país. Muitos pintores brasileiros foram influenciados pelo movimento e apresentaram características do cubismo em suas obras. Neste sentido, podemos citar os seguintes artistas: Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Rego Monteiro e Di Cavalca












fonte:http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/cubismo/
aluno: Nathan Henrique 














segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Concretismo

RESUMO

O concretismo corresponde a um movimento artístico iniciado nos anos 50 e que alcançou seu auge nos anos 60. Seus princípios, de certa forma, dialogam com proposições do Cubismo aplicado tanto à literatura quanto às artes plásticas. Foram precursores mundiais das tendências do movimento o suíço Max Bill, nestas e o russo Vladimir Maiakovski, naquela.
O concretismo caracteriza-se como movimento de cunho marcadamente racionalista, buscando na arte a expressão de um geometrismo extremo. Assim, o poema viu destituído o verso em seu interior, em favor do aproveitamento pleno da folha de papel e da exploração máxima de seus possíveis preenchimentos, bem como de seus vazios. Segundo tais preceitos, forma e conteúdo não mais deveriam corresponder a diferentes planos de apreensão da literatura, mas sim a um contínuo a ser explorado pelo artista.
Obra do concretismo  (Foto: Décio Pignatari/reprodução)Obra do concretismo (Foto: Décio Pignatari/reprodução)
Os maiores expoentes concretistas no Brasil são os irmãos Campos, Augusto e Haroldo, Décio Pignatari, o chamado grupo paulista, e José Lino Grünewald. Mais tarde, dando prosseguimento a essas tendências, ainda surgirá uma poesia neoconcreta, com maior incorporação de temática social, representada principalmente por Ferreira Gullar, com repercussões ainda na produção tardia de nomes como Cassiano Ricardo e Murilo Mendes. É a partir daí que encontramos, por exemplo, a Poesia-Práxis e o Poema-Processo.


Mar Azul (Ferreira Gullar)
mar azul 
mar azul      marco azul 
mar azul      marco azul      barco azul 
mar azul      marco azul      barco azul      arco azul 
mar azul      marco azul      barco azul      arco azul      ar azul
O grande marco que separa concretistas de neoconcretistas é a presença assumida ou não de elementos do plano da subjetividade evidente em suas composições, defendendo os últimos a presença explícita do subjetivismo, enquanto os primeiros consideravam-se geômetras da poesia, arquitetos do poema, proponentes de equações artísticas. Trata-se de um embate entre a autonomia da forma versus a expressão sensível.
Note-se que as estratégias de composição de concretistas e neoconcretistas afastam-se no que tange justamente ao reconhecimento do estatuto da subjetividade no fazer artístico de cada um desses movimentos. Contudo, em ambos segue preservada a ideia de uma literatura que extrapola a versificação e se torna arte verbo-visual. 
A máxima do Concretismo está na abolição da linearidade temporal do poema. Em seu lugar, se institui a dimensão amplamente verbo-visual.

CARACTERÍSTICAS

São traços marcantes da estética concretista: 
- a atomização vocabular na qual as palavras se desmancham, se refazem, em favor da expressividade de sua nova forma; 
- a polissemia, uma vez que os vocábulos assumem uma valência de significados múltipla, ditada pela disposição no interior da poesia; 
- uma linguagem de intenso apelo persuasivo, aproximando-se, assim, da linguagem publicitária; 
- o intercruzamento permanente das linguagem visual e verbal; 
- comunicação icônica, ou seja, a forma da letra, sua posição, sua cor, tudo a esse respeito é elemento para interpretação.
O concretismo, como tendência contemporânea, permanece bastante vivo, inclusive, pela proximidade mantida com a linguagem publicitária, bastante cotidiana em nossas vidas e pela possibilidade amplamente 
Aluno: Benny Jackson
Fonte: http://educacao.globo.com/literatura/assunto/movimentos-literarios/concretismo.html

Arte engajada

Arte engajada
Mostra do Memorial Getúlio Vargas faz ponte entre artistas e política
Retrato do líder de esquerda Luís Carlos Prestes, por Oscar Niemeyer
Retrato do líder de esquerda Luís Carlos Prestes, por Oscar Niemeyer  (Foto: Divulgação )


Para Cândido Portinari, não existe uma arte neutra. "Mesmo sem nenhuma intenção do pintor, o quadro indica sempre um sentido social", defendia.  A mostra Arte & Política: Enfrentamentos, Combates e Resistências, que inaugura terça-feira, 14/05, no Memorial Getúlio Vargas, chega para reforçar essa visão.  Artistas de diferentes gerações, cada um a sua maneira e uns com mais peso que outros, usaram e seguem usando a arte como instrumento de discurso político.

"Quando você diz que não toma atitude política, essa atitude já é política. Claro que não existe uma arte neutra, você se posiciona ? e isso não quer dizer que tal posicionamento seja necessariamente planfetário ou óbvio. Um dos artistas que talvez tenha sido o mais político de todos foi o francês Marcel Duchamp, um artista conceitual", diz o curador Marcus Lontra. Para a exposição do Memorial Getúlio Vargas, foram escolhidos três momentos históricos, cada um com uma forte presença do ora "ditador", ora "pai dos trabalhadores", que mostram também a variedade de formas que o posicionamento político pode tomar nas artes.

A primeira é a década de 30, período em que Vargas chega ao poder pela primeira vez e instaura o Estado Novo (de 1937 a 1945). Nessa fase, era forte o movimento modernista, que buscava a afirmação da identidade nacional através da arte. Artistas como Di Cavalcanti, Lasar Segall e Cândido Portinari pintaram, então, o Nordeste, nossas mulatas, o trabalhador da terra, o samba e nossos problemas sociais. Portinari e Cavalcanti, ambos filiados ao Partido Comunista, são símbolos da influência da política na arte naquele período.

O próximo recorte são os anos 50, quando Getúlio retorna à presidência, dessa vez eleito democraticamente. "Nesse período, a questão nazista é muito forte, e com a guerra e a bomba atômica o mundo é outro, e a produção artística também", continua o curador. Oscar Niemeyer, sempre um defensor fervoroso do ideário comunista, é um dos símbolos desse momento. Na exposição, uma série de desenhos inéditos e uma réplica da mão aberta, projetada por Niemeyer e posta em frente ao Memorial da América Latina (em São Paulo), são alguns dos trabalhos expostos do arquiteto que dizia que é na rua, protestando, "que a gente transforma o país".

Por fim, chegamos aos anos 70, em que, em meio à ditadura militar, a presença de Getúlio Vargas é apenas sugerida. "O golpe de 64 foi a vitória dos inimigos de Vargas, que no entanto se manteve presente, com a resistência trabalhista nos anos de ditadura. Quando esse período acaba, o governador eleito do Rio é Brizola e o presidente, Tancredo Neves, ambos ministros durante o governo Vargas. A redemocratização do Brasil é uma volta da história varguista ao país", considera Marcus Lontra. A repressão militar abre caminho para uma arte contestadora, muitas vezes transgressora e radical. Hélio Oiticica, com seu lema "seja marginal, seja herói", é um dos maiores nomes do período, época em que surgiram também Rubens Gerchman, Carlos Sciliar, entre outros.

Para Marcus Lontra, a exposição é uma forma de, mesmo resumidamente, passar por várias fases da arte moderna e contemporânea, e perceber também as mudanças no engajamento político com o avançar dos anos. "A questão política no mundo de hoje é diferente, já não é mais o engajamento de esquerda contra direita, mas sim em questões mais específicas, como, por exemplo, uma luta pela ecologia, pelas defesas das minorias culturais, étnicas e sexuais. Mas são todas maneiras de agir politicamente, e que continuarão sempre presentes".

Fonte: http://www.cultura.rj.gov.br/materias/arte-engajada
Aluno: Isaac Freitas


Quando surgiram os primeiros mangás e animês?
O termo mangá surgiu em 1814, nos hokusai mangá, que trazem caricaturas e ilustrações sobre a cultura japonesa. Já o mangá moderno tem influência dos cartuns ocidentais e de quadrinhos clássicos da Disney; e é basicamente uma criação de Osamu Tezuka, com Shin Takarajima ("A Nova Ilha do Tesouro"), de 1947.
http://img.mangahost.com/br/mangas_files/shin-takarajima/image_shin-takarajima.jpg http://vignette4.wikia.nocookie.net/astroboy/images/4/48/Astroboy010.jpg/revision/latest?cb=20120111165132
Na animação, apesar de haver desenhos anteriores produzidos no Japão, Tezuka é considerado o fundador da indústria, com obras que marcaram a cultura nipônica. Astroboy, em 1963, foi a primeira série animada da TV japonesa com história contínua e personagens recorrentes. Outros trabalhos do autor, como Kimba, o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro, ajudariam a definir, em técnicas narrativas e de animação, o que hoje é tão reconhecido nos animês.
 E no Brasil?
O primeiro mangá lançado aqui foi Lobo Solitário, em 1988, pela Cedibra, mas adaptado para a leitura ocidental. Isso invertia as artes originais e quase todos os personagens viravam canhotos. Só quando a Conrad lançou Dragon Ball, em 2000, os mangás passaram a sair no seu formato original, e lidos "de trás pra frente". Já os animês chegaram nos anos 60 e é difícil precisar qual foi o primeiro. Na leva inicial vieram Homem de Aço, Oitavo Homem, Ás do Espaço, Zoran e outros.
http://www.mofolandia.com.br/8man/eightman06.jpg
Por que os personagens têm expressões tão exageradas?
Os japoneses têm uma longa tradição de humor baseada em caretas e outras expressões engraçadas - a palavra mangá significa "desenhos irreverentes". Outra explicação vem da herança que os mangás receberam das caricaturas. Por isso, os mangás e animês desenvolveram uma linguagem própria para as expressões dos personagens. Confira algumas.
Gotinha: significa constrangimento, muitas vezes por causa de alguma coisa bizarra ou "sem noção" que outro personagem faz. Olhos brilhando, bochechas coradas: encantamento e sentimento de grande alegria. Veia saltando: indica a fúria de alguém. Nariz sangrando: é um sinal utilizado para mostrar que o personagem está excitado.
aluno thiago alexandre
GRAFITE
A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. Existem relatos e vestígios dessa arte desde o Império Romano. Seu aparecimento na Idade Contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade e, algum tempo depois, essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.



O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.

O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro. O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.

Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.
 

 

Principais termos e gírias utilizadas nessa arte:
Grafiteiro/writter: o artista que pinta.

Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.

Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.

Tag: é a assinatura de grafiteiro.

Toy: é o grafiteiro iniciante.

Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.
 


Aluno: vinicius paiva maia

Serie: 9ª ano B

domingo, 15 de novembro de 2015

Renascimento

                          Renascimento Cultural


Origem

Durante os séculos XV e XVI intensificou-se, na Europa, a produção artística e científica. Esse período ficou conhecido como Renascimento ou Renascença.
Contexto Histórico 

As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.

Os  governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem  pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.

Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período, dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento artístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o berço do Renascimento.




Características Principais: 

- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais;

- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento e o dom artístico;

- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus (teocentrismo), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal personagem (antropocentrismo);

- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos experimentais e de observação da natureza e universo.

Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo, Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas,  começaram a investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo.  Porém, este movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França, Polônia e Países Baixos.  


Principais representantes do Renascimento Italiano e suas principais obras:

Giotto di Bondone (1266-1337) - pintor e arquiteto italiano. Um dos precursores do Renascimento. Obras principais: O Beijo de Judas, A Lamentação e Julgamento Final.

Fra Angelico (1395 - 1455) - pintor da fase inicial do Renascimento. Pintou iluminuras, altares e afrescos. Obras principais: A coração da virgem, A Anunciação e Adoração dos Magos.

Michelangelo Buonarroti (1475-1564)- destacou-se em arquitetura, pintura e escultura. Obras principais: Davi, Pietá, Moisés, pinturas da Capela Sistina (Juízo Final é a mais conhecida).

Rafael Sanzio (1483-1520) - pintou várias madonas (representações da Virgem Maria com o menino Jesus).

Leonardo da Vinci (1452-1519)- pintor, escultor, cientista, engenheiro, físico, escritor, etc. Obras principais: Mona Lisa, Última Ceia.

Sandro Botticelli - (1445-1510)- pintor italiano, abordou temas mitológicos e religiosos. Obras principais: O nascimento de Vênus e Primavera.

Tintoretto - (1518-1594) - importante pintor veneziano da fase final do Renascimento. Obras principais: Paraíso e Última Ceia.

Veronese - (1528-1588) - nascido em Verona, foi um importante pintor maneirista do Renascimento Italiano. Obras principais: A batalha de Lepanto e São Jerônimo no Deserto.

Ticiano - (1488-1576) - o mais importante pintor da Escola de Veneza do Renascimento Italiano. Sua grande obra foi O imperador Carlos V em Muhlberg de 1548.

Giogrio Vasari - (1511-1574) - além de pintor foi um importante biógrafo da vida de vários artistas renascentistas. Entre suas obras principais, podemos citar: Adoração dos magos e Perseu e Andrômeda.



Nascimento de venus  de Sandro Botticelli,                            David  de Michelangelo Buonarotti 









Criação de Adão de Michelangelo Buonarotti 



















Monalisa de Leonardo da Vinci.













Pintura de Rembrandt.


Fonte:http://www.suapesquisa.com/renascimento/



Aluno:Juliano Batista Rodrigues.